Organização e Gestão da Manutenção (6ª edição)

Prefácio
Nota do Autor
Capítulo I - Introdução à Manutenção
A Gestão da Manutenção
Alcances da gestão da manutenção
Expectativas de uma boa gestão da manutenção
Expectativas económicas
Qualidade
Relações humanas e ambiente de trabalho
Definições e Conceitos
Capítulo II - Manutenção e Qualidade
Normas da Qualidade
Certificado de Qualidade
Auditorias
Documentação da Qualidade
Manual da qualidade
Procedimentos
Instruções de trabalho
Documentação técnica
Registos
Procedimentos da manutenção
Definições
Organização humana
Registo e codificação de equipamentos
Planeamento, gestão dos trabalhos e pedidos à manutenção
Objectivos de Melhoria
Melhorias na manutenção
Indicadores
Cartão de identidade do processo manutenção
Capítulo III - Organização do Parque
Organização Funcional
Identidade
Descendência hierárquica. Objectos de gestão
As peças
Atributos dos Objectos de Manutenção
Grau de criticidade
Rotáveis
Dispositivos de monitorização e medição e padrões
Centros de Custo
Capítulo IV - Tipos de Manutenção e Tipos de Trabalhos
Os Custos da Manutenção
Custos contabilísticos
Custos indirectos
Benefícios resultantes de melhorias
Custos verdadeiros da manutenção
Manutenção Preventiva
Padrões das falhas
Abordagens à prevenção das falhas
Tipos de Trabalhos de Manutenção
Trabalhos de manutenção de melhoria
Trabalhos de manutenção preventiva
Trabalhos de manutenção correctiva
Outros tipos de trabalho
Trabalhos "não manutenção"
Sistematização dos Trabalhos para Gestão
Rotinas de inspecção/lubrificação (A1)
Inspecções de condicionada (A2)
Revisão sistemática (A3)
Reparação preventiva (B1)
Reparação de pequena avaria (C1)
Reparação de avaria (C2)
Melhoria (M1)
Mudança de ferramenta (P1)
Recondicionamento molde/ferramenta (P2)
Calibração (Q1)
Certificação/auditoria (Q2)
Reparação acidente (Z1)
Capítulo V - Área da Intervenção Técnica
Organização
Produção
Divisão de manutenção
Oficinas
Armazém
Laboratório
Fornecedores
Custos da Mão-de-Obra
Documentação Técnica
Formação
Capítulo VI - Ordens de Trabalho
Eleição e Identificação dos Objectos de Gestão
Identificação e Elementos para Gestão da OT
Grau de urgência e prioridade
Entidade responsável
Estados de funcionamento para realização do trabalho
Previsão da duração
Génese da OT
Preparação do Trabalho
Descrição das tarefas
Previsão das peças
Ferramentas
Previsão de mão-de-obra
Previsão de serviços do exterior
Previsão dos custos
Elaboração de uma Ordem de Trabalho
Biblioteca de preparações padrão
Fichas de manutenção
Elaboração das OTs
Os Vários Estados da OT
OT preparada
OT programada
OT pendente
OT emitida
OT em curso
OT terminada
OT encerrada
Outros tipos de OTs
Designação das OTs no dia-a-dia
Pedidos de Trabalhos
Capítulo VII - Planeamento e Programação dos Trabalhos
Plano de Manutenção de um Objecto de Gestão
Programa de Trabalhos de Manutenção
Análise aos trabalhos a realizar
Peças e materiais necessários
Carga de trabalho
Emissão das OTs
Capítulo VIII - Relatórios de Trabalhos, Avarias e Histórico
Avarias
Índice de alcalinidade
Demulsibilidade
Análise de Metais de Desgaste
Espectrometria
Ferrografia
Ferrografia de leitura directa
Ferrografia analítica
Capítulo IX - Calibração
Codificação dos DMM's
Definições e Conceitos
Estado de confirmação
Ficha técnica
Plano das Calibrações
Instruções operatórias
Ficha de registo de calibração
Programa de Calibrações
Registos
Identificação e marcação física
Histórico
Gestão no dia-a-dia
A Informática na Gestão dos DMM's
Capítulo X - Manutenção Condicionada
Vantagens da Manutenção Condicionada
Técnicas de Inspecção Condicionada
Análise de vibrações
Termografia
Análise de parâmetros de rendimento
Inspecção visual
Medições ultra-sónicas
Tribologia
Controlo de Condição
Acompanhamento da tendência
Verificação da condição
Eleição das técnicas de controlo
Implementação do Controlo de Condição
Objectivos do sistema de controlo da condição
Fases de implementação
Razões de ordem técnica para o sistema falhar
Problemas de gestão

Capítulo XI - TPM Manutenção Produtiva Total
Objectivos do TPM
Perdas que o TPM permite eliminar
Exemplos do efeito do TPM
Papel do Operador e Indicadores de Desempenho
Disponibilidade operacional
Indicador de velocidade
Indicador do tempo efectivo de operação
Indicador de desempenho
Taxa de qualidade
Eficiência global do equipamento
Os Oito Pilares do TPM
A manutenção autónoma
Sintomas e causas de avarias
Intervenções e acções futuras
Relatório de Trabalhos
Reportar o quê?
Reportar a realização
Obter os indicadores técnicos
Custo dos trabalhos
Registo da mão-de-obra
Registo das peças
Registo dos serviços
Descrição dos trabalhos
Elementos do diagnóstico
Vários Modelos de Relatório
Relatório completo
Relatório telegráfico
Relatório automático
Análises aos Trabalhos
O Histórico
Capítulo VIII - Inspecção e Lubrificação
Conceito de Inspecção e Lubrificação
Constituintes do Sistema de Gestão
Parque de objectos
Produtos
Relação entre os produtos e os objectos
Métodos
Pessoal
Fornecedores
Plano de inspecção e lubrificação
Roteiro e percursos
Rotinas "INLU" no dia-a-dia
Análise às cargas de trabalho
Execução e relatório dos trabalhos
Intervenções e acções a empreender no futuro
Histórico
Manual de Inspecção e Lubrificação
Análises aos Lubrificantes em Serviço
Análises Físico-Químicas
Viscosidade
Partículas insolúveis
Teor de água
Índice de acidez
Oxidação
Desafio "Zero-Avarias"
Definição e etimologia da avaria/falha
Os dois tipos de avaria/falha
Tipos de deterioração
Raciocínio básico da "avaria/falha zero"
Princípio para atingir a "avaria/falha zero"
Resultados esperados com o TPM
Capítulo XII - Gestão dos Materiais
Definições e Conceitos
Requisitos da Gestão das Peças de Manutenção
Codificação
Classes de materiais
Estrutura das famílias e subfamílias
Métodos de Gestão dos Stocks
Sistema de encomenda de periodicidade variável e quantidade fixa
Sistema de periodicidade fixa e quantidade variável
Sistema do máximo e mínimo
A Ficha do Artigo
Especificação
Quantidades
Parâmetros de Gestão
Valorização e custo unitário
Custos da encomenda
Custos de posse
Situação mínima e situação máxima
Quantidade económica de encomenda (QEE)
Elementos históricos recentes
Fornecedores possíveisAplicação
Movimentação
Entradas
Saídas
Cativação
Aplicação directa
Inventário
Relatórios e Análises de Gestão
Consumos
Entradas
Artigos abaixo do mínimo
Valorização dos stocks
Monos
Análises ABC
Taxa de rotação da existência
A Informática na Gestão dos Materiais de Manutenção
Objectivos de uma Boa Gestão de Materiais
Capítulo XIII - Indicadores de Desempenho
Indicadores Teóricos de Manutenção
Taxa de avarias
Tempo médio entre avarias, MTBF
Tempo médio de reparação, MTTR
Disponibilidade
Fiabilidade dos equipamentos
Indicadores de Manutenção para a Gestão
Taxa de avarias
MTBF de um equipamento
MTBF de um conjunto de equipamentos
MTTR
Disponibilidade
MWT
Rácios de manutenção
Quadro de bordo
Mapas evolutivos
Que indicadores e análises utilizar
Capítulo XIV - Orçamento da Manutenção e Controlo Orçamental
Porquê um Orçamento de Manutenção
Estrutura de um Orçamento de Manutenção
Centros de custo
Rubricas
Mão-de-obra directa a custos padrão
Mão-de-obra pelo custo efectivo
Materiais aplicados na manutenção
Serviços aplicados na manutenção
Outros custos relacionados com a manutenção
Entradas em armazém
Investimentos
Outras rubricas
Orçamento
Controlo orçamental
Situação acumulada
Controlo mensal
Detalhes dos custos
Capítulo XV - Pôr a Funcionar a Manutenção
O Sistema de Gestão
Sistema informático de gestão da manutenção
A escolha do software
Um ERP ou uma aplicação independente?
Trocas de Informação entre sistemas
Plano de Implementação
Começar por onde?
A equipa de trabalho e os relatórios de progresso
Marketing interno e sensibilização para o projecto
Sequência das Realizações
Organizar o parque
Organizar os trabalhos de manutenção
Organizar a área de intervenção técnica
Cadastrar os objectos e elaborar os planos de preventiva
Arranque do sistema de gestão
Organização dos materiais
E Depois de Pôr a Funcionar?
Índice de figuras
Índice remissivo
Bibliografia

José Paulo Saraiva Cabral
É engenheiro naval pela University of Strathclyde, em Glasgow. Foi, durante anos, professor na Escola Náutica Infante D. Henrique. Fundador da empresa de consultores Navaltik Portugal (1981), de que é gerente, dedica-se, há uma quinzena de anos, à implementação de sistemas de gestão da manutenção industrial e integra a equipa de desenvolvimento das aplicações especializadas ManWinWin. Actua como consultor de organização da manutenção em numerosas empresas industriais e é formador convidado de algumas associações empresariais portuguesas e de organismos internacionais. É autor de vários artigos e promotor de seminários versando a temática da manutenção. É, também, autor do livro “Arquitectura Naval – estabilidade, cálculos, avaria e bordo livre”.