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Planeamento e Controlo da Produção - Uma visão integrada

ISBN: 9789898927651

Autores: PAULO ANTONIO DA SILVA ÁVILA, JOÃO AUGUSTO DE SOUSA BASTOS, ISMAEL VENTURA DE OLIVEIRA CAVACO

Editora: GESTBOOK

Número de Páginas: 334

Idioma: Português

Data Edição: 2022

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Este livro é o resultado do arranjo e compilação de textos didáticos produzidos ou adaptados pelos seus autores para apoio a unidades curriculares dos mestrados em Engenharia Mecânica - Gestão Industrial e Engenharia Eletrotécnica e Computadores – Sistemas de Planeamento Industrial, do Instituto Superior de Engenharia do Politécnico do Porto. Esses textos foram revistos e reorganizados, com vista, não só a manterem a função original de ajuda à formação de estudantes afetos a esta área do conhecimento, como também a constituírem uma referência de conhecimentos para quem deseje iniciar-se nestes temas; procuram ainda ser uma base de consulta e informação para engenheiros ou outros profissionais com funções na gestão da produção.
O livro percorre os marcos mais significativos da trajetória histórica da gestão da produção, com particular foco no planeamento e controlo da produção, procurando interpretar e tornar compreensível a sua evolução, e relevando, sempre que oportuno, a influência da tecnologia nos modelos de gestão, e sua interligação. Começa por uma referência à tipologia dos sistemas de produção no capítulo I e aborda, no capítulo II, as principais funções do planeamento, programação e controlo da produção em contexto MRP, normalmente considerada uma visão mais clássica do tema. Outras duas aproximações com expressividade, a Teoria das Restrições e o JIT/Lean, são abordadas nos capítulos III e IV respetivamente. No capítulo V, o livro finaliza o seu conteúdo com uma breve referência a sistemas de informação empresariais, particularmente vocacionados para contextos de produção.
Os autores expressam o seu agradecimento a todos os colegas, alunos e editor, que, com os seus contributos, permitiram chegar ao documento que agora disponibilizamos. Esperamos que lhe seja útil, prezado leitor, que suscite em si a mesma satisfação que o seu longo processo de compilação nos proporcionou, e que possa vir a ser, em próxima revisão, enriquecido com as valiosas críticas, sempre bem-vindas, que haja por bem dedicar-lhe.
NOMENCLATURA

1. TIPOLOGIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
1.1. O interesse da tipologia
1.2. Parâmetros determinantes na classificação dos processos
1.3. Classificação dos processos
1.3.1. Quanto à implantação
1.3.2. Quanto às quantidades produzidas de um mesmo produto
1.3.3. Quanto ao fluxo
1.3.4. Quanto ao grau de antecipação à procura
1.3.5. Síntese dos sistemas de classificação de tipologias
1.4. Implicações da tipologia na gestão das organizações
1.4.1. Natureza e volume dos produtos
1.4.2. Métodos de produção
1.4.3. Perfil dos operadores
1.5. Características de gestão
1.6. Exercícios

2. PLANEAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLO DA PRODUÇÃO
2.1. A função planeamento, programação e controlo da produção
2.1.1. Posicionamento da função PPCP no ciclo de produção
2.1.2. Objetivos do planeamento e controlo da produção
2.1.3. Consequências de um mau desempenho da função PPCP
2.1.4. Fases da função planeamento e controlo da produção
2.2. Planeamento estratégico
2.3. Planeamento Agregado da Produção
2.3.1. Estratégias
2.3.2. Seleção de uma estratégia
2.3.3. Otimização do Plano Agregado através da programação linear
2.3.4. Métodos e unidades de agregação
2.4. Planeamento Diretor de Produção
2.4.1. Horizonte temporal do Plano Diretor da Produção
2.4.2. O planeamento da capacidade crítica
2.5. Planeamento das Necessidades em Ordens e Capacidade
2.5.1. A gestão de recursos
2.5.2. Planeamento das Necessidades em Ordens
2.5.2.1. Algoritmo do procedimento básico
2.5.2.2. Generalização do procedimento básico
2.5.3. Planeamento das Necessidades em Capacidade
2.5.3.1. Procedimento básico
2.5.3.2. Generalização do procedimento básico
2.5.3.3. Avaliação do plano produzido
2.5.4. Dimensionamento dos tamanhos de lote (lot sizing)
2.5.4.1. Procedimento lot for lot (LFL)
2.5.4.2. Procedimento baseado na quantidade económica de produção (QEP)
2.5.4.3. Procedimento baseado em ordens periódicas de lançamento (OPL)
2.5.4.4. Procedimento parts period balancing (PPB)
2.5.4.5. Método Wagner-Whithin
2.5.5. O MRP na prática
2.5.5.1. Gestão das nomenclaturas e das gamas operatórias
2.5.5.2. Periodicidade do cálculo MRP
2.5.5.3. Classes de ordens de fabrico
2.5.5.4. Modos de atualização do MRP - regenerativo ou diferencial
2.5.5.5. Rastreabilidade e origem das necessidades
2.5.5.6. Risco de aumentar os stocks
2.6. Programação da produção
2.6.1. A terminologia
2.6.2. Lançamento
2.6.3. Alocação/Afetação
2.6.4. Sequenciação/Calendarização
2.6.5. Tipologia dos problemas de escalonamento
2.6.5.1. Posto de trabalho único
2.6.5.2. Postos de trabalho intermutáveis (paralelos)
2.6.5.3. Linhas de fabrico
2.6.5.4. Sistemas flexíveis de produção (FMS)
2.6.5.5. Oficina de fabrico
2.6.6. Critérios de desempenho
2.6.6.1. Ciclos fabris (tempos de percurso ou tempos de fluxo)
2.6.6.2. Eficácia de prazos
2.6.6.3. Utilização de recursos
2.6.7. Diversidade dos problemas de escalonamento
2.6.8. Técnicas de otimização
2.6.9. Escalonamento na prática
2.7. Controlo da produção
2.7.1. Objetivos do controlo
2.7.2. Registo da execução
2.7.3. Despacho
2.7.4. Controlo de qualidade
2.7.5. Controlo da progressão
2.7.6. O controlo na perspetiva do MRP
2.7.7. Avaliação
2.8. Exercícios
2.9. Anexo I

3. OPTIMIZED PRODUCTION TECHNOLOGY (OPT) E TEORIA DAS RESTRIÇÕES
3.1. Introdução
3.2. Alguns tópicos diferenciadores do OPT
3.3. Dos gargalos ao balanceamento de fluxos
3.3.1. A deteção de gargalos
3.3.2. A atitude OPT face aos gargalos e o balanceamento associado
3.4. Regras do OPT
3.5. Funcionamento do OPT
3.6. Do OPT à teoria das restrições
3.6.1. Alguns tópicos do pensamento TOC
3.6.2. Os cinco passos da melhoria contínua no OPT
3.6.3. A mudança e o thinking process
3.6.4. O Drum-Buffer-Rope
3.6.5. As novas medidas do desempenho
3.6.6. Um exemplo numérico
3.7. Conclusão
3.8. Exercícios4. A VISÃO JIT/LEAN
4.1. A conceção just-in-time no contexto da gestão industrial
4.1.1. Objetivo JIT e áreas de intervenção
4.2. Identificar os desperdícios
4.3. O combate ao desperdício e o caminho para o fluxo perfeito
4.3.1. Fábricas foco
4.3.2. Tecnologia de grupo e organização celular dos layouts
4.3.2.1. Células flexíveis
4.3.3. Qualidade na fonte (jidoka)
4.3.3.1. Organização
4.3.3.2. Objetivos
4.3.3.3. Princípios básicos
4.3.3.4. Facilitação
4.3.3.5. Técnicas de suporte
4.3.4. Produção Just-in-Time (JIT)
4.3.5. Nivelamento da produção em séries baixas
4.3.6. Controlo pull do fluxo produtivo (Kanban)
4.3.6.1. O funcionamento do sistema
4.3.6.2. Determinação do número de kanbans
4.3.6.3. A sequenciação das ordens
4.3.7. Minimização dos tempos de preparação (SMED)
4.3.8. Relação de parceria com os fornecedores
4.3.9. Técnica dos 5S
4.3.10. Sistemas anti-erro (poka-yoke)
4.3.11. Manutenção produtiva total (TPM)
4.3.11.1. Tipos de perdas associadas aos equipamentos
4.3.11.2. Objetivos TPM
4.3.11.3. O suporte à implementação TPM
4.3.11.4. As equipas de melhoria e a manutenção autónoma
4.3.11.5. A métrica TPM
4.3.11.6. A implementação TPM
4.4. O respeito pelas pessoas
4.5. Benefícios da prática JIT/Lean nas várias fases do planeamento da produção
4.6. JIT e MRP. Comparabilidade e possível integração
4.6.1. Integração MRP e kanban
4.7. Casos de estudo
4.8. Exercícios
4.9. Anexo II

5. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMPRESARIAIS
5.1. Introdução
5.2. Génese do ERP (Enterprise Resource Planning)
5.3. Módulos de um sistema ERP
5.4. Expansão dos sistemas ERP
5.4.1. Funcionalidades dos SCM
5.4.2. Tendências de evolução
5.5. O mercado dos ERP
5.6. O mercado de SCM
5.7. Soluções ERP proprietárias
5.7.1. SAP
5.7.2. Oracle
5.7.3. Microsoft Dynamics
5.8. Soluções ERP não-proprietárias
5.9. Conclusão
5.10. Exercícios

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS
Paulo Ávila
É Professor Coordenador do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior de Engenharia do Porto – Instituto Politécnico do Porto (ISEP-IPP), do qual já foi Diretor de Departamento, sendo atualmente Diretor da Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial e Presidente da FORESP – Escola Tecnológica de Vale de Cambra. É licenciado em Engenharia Mecânica pela U. de Coimbra, é mestre em Produção Integrada por Computador pela U. do Minho e é doutorado na área de Produção e Sistemas pela mesma Universidade.
Publica regularmente em atas de conferências científicas internacionais e nacionais, jornais e livros, sendo coorganizador e membro fundador da Conferência Internacional Business Sustainability. Simultaneamente, é consultor de várias empresas na área da Organização e Gestão Industrial, tendo participado em vários projetos nacionais e internacionais e orientado vários trabalhos de final de licenciatura, dissertações de mestrado e teses de doutoramento.

João Bastos
Professor Adjunto do Instituto Superior de Engenharia do Porto – Instituto Politécnico do Porto exercendo a atividade de docente já por mais de 20 anos. É licenciado em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), é mestre em Informática Industrial pela FEUP e é doutorado em Engenharia e Gestão Industrial também pela FEUP.
As suas áreas de interesse são: Planeamento e Programação da Produção; Meta-heurísticas de Escalonamento; Otimização de Sistemas Produtivos; Sistemas de Informação Empresarial; Machine Learning. Regularmente publica em conferências científicas internacionais e nacionais, jornais e livros. No seu percurso profissional desenvolveu vários projetos de consultoria com empresas nacionais e internacionais na análise e especificação de sistemas de informação de suporte ao planeamento.

Ismael Cavaco
Professor Emérito do Instituto Politécnico do Porto, Professor Coordenador aposentado do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior de Engenharia do Porto – Instituto Politécnico do Porto (ISEP-IPP), onde exerceu, entre outros, os cargos de membro do Conselho Geral do IPP e membro da Assembleia Estatutária do IPP, Presidente do Conselho Pedagógico do ISEP, membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico do ISEP, Presidente do Departamento de Engenharia Mecânica e Diretor da licenciatura em Engenharia Mecânica.
É licenciado em Engenharia Mecânica pela Universidade do Porto e mestre em Informática pela Universidade do Minho. Foi adjunto da administração para as direções de Produção, Informática e Pessoal da empresa Ed. Ferreirinha & Irmão – Motores e Máquinas EFI, SA, exerceu atividade de consultor em gestão industrial e fundou a empresa Segin – Serviços de Informática e Organização, Lda., dedicada ao desenvolvimento e implementação de software de apoio à gestão da produção.

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