Parecer Relativo ao Tratamento de Resíduos Industriais Perigosos - Vol. I

1. INTRODUÇÃO
1.1. Metodologias de trabalho
1.2. Resíduos e tipos de resíduos
1.3. Os resíduos e o ambiente
1.4. Gestão de resíduos
1.5. Avaliação dos métodos mais correctos sob o ponto de vista ambiental
1.6. O controlo industrial e as garantias do cumprimento de procedimentos normalizados - Normas ISO
1.7. Economia da gestão de resíduos: imposto ambiental
1.8. Reacção pública a procedimentos da gestão de resíduos

2. RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS EM PORTUGAL
2.1. Introdução
2.2. Emissões de dioxinas. Impacto possível dos processos de incineração ou co-incineração
2.3. Estimativa dos quantitativos de resíduos industriais perigosos produzidos em Portugal
2.3.1. Classificação de resíduos perigosos
2.3.2- Método de recolha de informação
2.3.3- Quantitativos dos resíduos perigosos
2.3.4- Análise por sectores de actividade
2.3.5-. Gestão dos resíduos perigosos
2.3.6. Conclusões

3. TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
3.1. A sigla dos 3R
3.1.1. Redução e reutilização
3.1.2. Reciclagem
3.2. Tratamento biológico
3.2.1. Condições de aplicação dos processos biológicos
3.2.2. Processamento dos resíduos para tratamento biológico
3.3. Tratamentos físicos de resíduos
3.3.1. Técnicas de vácuo
3.3.2. Adsorção
3.3.3. Inertização
3.4. Tratamento químico in situ
3.4.1. Lavagem do solo e dos resíduos por percolação
3.4.2. Processos de precipitação
3.5. Aterros controlados e deposição em furos
3.5.1. Injecção de resíduos
3.5.2. Aterros de resíduos industriais
3.5.3. Condições para a implantação de um aterro
3.6. Métodos térmicos
3.6.1. Incineradores de infravermelhos
3.6.2. Gaseificação
3.6.3. Pirólise
3.6.4. Incineradores de forno rotativo
3.6.5. Incineradores de leito fluidizado
3.6.6. Técnicas de vitrificação
3.6.7. Oxidação com ar húmido
3.6.8. Condições de queima eficiente
3.6.9. Índices de incinerabilidade e de eficiência de destruição
3.7. Cinzas, escórias e cinzas volantes. Inertização dos constituintes perigosos
3.8. Destruição de resíduos em processos industriais - Co-incineração
3.8.1. Preparação de combustíveis alternativos
3.8.2. Caldeiras industriais
3.8.3. Fornos de cimento
3.8.4. Alto forno
3.9. Aplicações e vantagens comparativas

4. INCINERAÇÃO E CO-INCINERAÇÃO
4.1. A co-incineração em cimenteiras
4.1.1. Funcionamento de uma cimenteira; descrição do processo
4.1.2. Poluentes produzidos e emitidos
4.1.3. Sistemas de controlo de emissões para a atmosfera
4.1.4. Co-incineração em cimenteiras
4.1.5. Técnicas de controlo na co-incineração
4.2. Incineração dedicada
4.2.1. Introdução
4.2.2. Descrição do processo de incineração
4.3. Vantagens comparativas da incineração dedicada e co-incineração em cimenteiras

5. RESÍDUOS, TRATAMENTO DOS RESÍDUOS E SAÚDE HUMANA: AVALIAÇÃO DOS RISCOS
5.1. Avaliação dos riscos
5.2. Metais
5.3. Dioxinas
5.4. Vigilância epidemiológica

6. AS NORMAS ISO 9000
6.1. Um compromisso em relação à qualidade
6.2. Procedimentos do sistema da qualidade
6.3. Inspecção e ensaio
6.4. Acções correctivas e preventivas
6.5. Gestão ambiental

7. ESCOLHA DO MÉTODO DE QUEIMA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS MAIS APROPRIADO
7.1. Limitações de tempo e dados
7.2. Procedimento recomendado para a queima de resíduos industriais perigosos
7.3. Localização de unidades de co-incineração
7.4. Lista de resíduos industriais perigosos
7.5. Unidade de pré-tratamento de resíduos industriais perigosos
7.6. Procedimentos para aceitação de RIP para valorização e eliminação por queima
7.6.1. Na unidade de pré-tratamento
7.6.2. Na unidade cimenteira
7.7. Relações com as populações locais
7.8. Princípios a aplicar com a evolução tecnológica e de controlo de gestão de resíduos industriais no futuro
7.9. Garantias de conformidade com as especificações
7.10. Considerações adicionais

8. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
9. REFERÊNCIAS
10. ANEXOS
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Casimiro Pio, Henrique Barros, Sebastião Formosinho
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