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Contra-Manual de Investigação-Ação Participativa

ISBN: 9789899177369

Autores: Hugo Monteiro, Isabel Timóteo, Ana Bravo

Editora: ALPHABOOK

Número de Páginas: 200

Idioma: Português

Data Edição: 2024

17,91 €19,90 €
Poupa: 1,99 € | desconto de 10%

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Este livro não é um manual, nem um breviário, muito menos uma “sebenta”.
Estamos perante um manual do contra, que a formulação “contra-manual” pretende acautelar como duplo preceito da Investigação-Ação Participativa: a sua aversão a receitas e a fórmulas; a sua configuração dialógica e crítica.
Trata-se, acima de tudo, de um “encontro de resistências, um coro diversificado de revoltas contra a falta de imaginação metodológica; um protesto organizado contra os monólogos institucionais e contra o estreitamento geral da ação democratizadora do trabalho social”.
Pelo caminho, recusa também os percursos de formação e de investigação exercidos como cadernos de encargos, balancetes sem chama ou processos exangues de produtivismo académico.

ABERTURA
Virar os manuais do avesso: uma introdução ao “contra-manual”
Estrutura de um manual do contra


1. SETE FORMAS DE ABORDAR UM “CONTRA-MANUAL”: PRESSUPOSTOS GERAIS E DESASSOSSEGOS ESPECÍFICOS
1.1. Contra: A docilização do mercado do bem-estar
1.2. Contra: A previsão e as falsas certezas
1.3. Contra: A neutralidade e o descomprometimento
1.4. Contra: A construção solitária do conhecimento
1.5. Contra: A investigação “em pijama” 
1.6. Contra: A tecnocracia desumanizadora da intervenção social
1.7. Contra: O sentido meramente adaptativo do trabalho social
Referências


PARTE I. PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO PARTICIPATIVA

2. SER-MAIS: A PEDAGOGIA DA ESPERANÇA NA TRANSFORMAÇÃO DE PRÁTICAS SOCIOEDUCATIVAS EM ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS
2.1. Introdução
2.2. Breve Caracterização do Contexto
2.3. Desenho de Projeto
2.4. Desenvolvimento do Projeto
2.5. Considerações Finais
Referências

3. O PROJETO “EU, O BAIRRO, NÓS E VOZ”: FAZER DOS BAIRROS COMUNIDADES DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL
3.1. Introdução
3.2. Os Bairros de Habitação Social e as Associações de Moradores
3.3. O Desenho do Projeto
3.4. Desenvolvimento do Projeto
3.5. Considerações Finais
Referências

4. A DUPLA TEIMOSIA: DOIS PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO PARTICIPATIVA EM CONTEXTOS DE HABITAÇÃO POPULAR
4.1. Introdução
4.2. Lapa: Existência e resistência
4.2.1. Preparando terreno
4.2.2. Voz coletiva
4.2.3. Problemas identificados e vias de resolução
4.2.4. Intervenção pela raiz
4.2.5. Vozes da lapa
4.3. Lomba: Ir às vozes da Lomba
4.3.1. Abrindo caminho
4.3.2. Habitar contra a especulação
4.3.3. Restabelecer laços
4.3.4. Intensificar a participação: momentos abertos
4.4. Conclusão
Referências


PARTE II. PROCESSOS PARTICIPATIVOS DE CONHECIMENTO E DE AÇÃO

5. A INTERSEÇÃO DA INVESTIGAÇÃO-AÇÃO PARTICIPATIVA E DO SOCIODRAMA: O PONTO DE ENCONTRO COMO O LUGAR DA  TRANSFORMAÇÃO EM CENA
5.1. Introdução
5.2. O Sociodrama como Método de Investigação-Ação
5.3. Intervenção Social e Educativa em Espaço Sociopsicodramático
5.4. Apontamentos Finais
Referências

6. PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS: DOS DIREITOS ÀS PRÁTICAS
6.1. Introdução
6.2. Participação das Crianças: Os direitos
6.3. Participação das Crianças: As práticas
6.3.1. O modelo de participação de lundy
6.3.1.1. Espaço
6.3.1.2. Voz
6.3.1.3. Audiência
6.3.1.4. Influência
6.3.2. Participação das crianças: algumas práticas
6.4. Conclusão
Referências

7. A SABER: O DIÁLOGO É SABER E SABE BEM
7.1. Introdução
7.2. A Ciência Possui Saber e Sabor
7.3. O Sabor do Diálogo nas Práticas Educativas e de Investigação
7.4. O Sabor do Diálogo na Construção do Conhecimento
7.4.1. Saber que se constrói e se reconhece
7.4.2. Saber que tem o sabor de se saber transformado
7.5. Considerações Finais
Referências

8. PARTICIPAÇÃO E EDUCAÇÃO: NA VIDA TODA E PARA TODA A VIDA
Referências

9. INVESTIGAR COM CABEÇA, TRONCO E MEMBROS: POSSIBILIDADES DAS ABORDAGENS PARTICIPATIVAS
Referências

10. TEATRO DO OPRIMIDO: INVESTIGAÇÃO PARTICIPADA, CONHECIMENTO EM AÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
10.1. A Arte como Produtora de Conhecimento: Elementos para uma “investigação-ação” baseada no Teatro do Oprimido
10.2. Teatro do Oprimido: Algumas raízes e hipóteses de partida
10.3. A Curingagem como Investigação-Ação: Mediando o conhecimento do mundo em relação
10.4. Três Experiências de Teatro como Investigação e Ação Concreta
10.4.1. Teatro-fórum em aldeias: cuidados e espaços comunitários no nordeste transmontano
10.4.2. Teatro Legislativo: continuidades de uma experiência
10.4.3. Teatro-fórum em escolas: abrir pequenas caixas de pandora
10.5. Em conclusão: Investigar, agir, transformar – a articulação de processos e práticas
Referências

MANIFESTO PARA UMA NECESSÁRIA RECONSTRUÇÃO DO TRABALHO SOCIAL: DO ESTADO DO TRABALHO SOCIAL A UM TRABALHO SOCIAL DO ESTADO
Uma Mensagem de Reivindicação, de Apelo e de Chamada à Ação
Compromisso com a DEMOCRACIA
Compromisso com a defesa da RESPOSTA PÚBLICA
Compromisso com o DESENVOLVIMENTO LOCAL
Compromisso com a PARTICIPAÇÃO
Compromisso com a COMUNIDADE
Compromisso com uma redefinição do TRABALHO SOCIAL
Compromisso com a EDUCAÇÃO
Redatores/as e primeiros/as subscritores/as


NOTAS SOBRE OS/AS AUTORES/AS

Hugo Monteiro
Hugo Monteiro (Porto, 1975) é professor na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto. Doutorado em Filosofia, na especialidade de Filosofia Contemporânea, é investigador integrado no Instituto de Filosofia, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e investigador colaborador do InED – Centro de Investigação e Inovação em Educação. A sua investigação abrange principalmente as áreas da Desconstrução, do Pensamento e da Teoria Crítica da Educação.

Isabel Timóteo
Isabel Timóteo (Porto, 1975) é professora na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto e investigadora no InED. As suas áreas de investigação incluem a Educação Social Crítica e a Educação Comunitária. É Doutorada em Sociologia, Mestre em Psicologia, Bacharel e Licenciada em Educação Social, com experiência como educadora social em distintas áreas de intervenção.

Ana Bravo
Ana Bravo (Guimarães, 1990) é Professora Assistente Convidada na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto. Doutoranda em Educação e Mestre em Filosofia pela Universidade de Santiago de Compostela. Licenciada em Educação Social, com experiência de intervenção nas áreas do envelhecimento e da cooperação para o desenvolvimento.

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