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Avaliação Conjunta - Um novo paradigma no processamento computacional da língua

ISBN: 9789728469608

Autor: Diana Santos

Editora: IST

Número de Páginas: 304

Idioma: Português

Data Edição: 2007

25,44 €28,27 €
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Este livro trata, de forma didáctica mas abrangente, a problemática da avaliação na área do processamento computacional da língua portuguesa (escrita). Esta área, profundamente interdisciplinar, reúne cientistas da língua e da informática e tem como objectivo tornar os computadores fluentes na nossa língua, fornecendo aos falantes do português poderosos ajudantes informáticos em todas as tarefas que envolvam conhecimento ou manipulação da língua, tais como procura de informação na rede, redacção ou tradução.
Esta obra colmata uma lacuna no panorama editorial em língua portuguesa e destina-se a um público vasto de leitores, desde linguistas interessados no que se faz relativamente ao processamento da nossa língua, a cientistas ou estudiosos de outras áreas interessados em questões de avaliação, passando evidentemente por todos os alunos e investigadores nesta área, que terá cada vez maior impacto e importância quanto mais digital o nosso dia a dia se tornar.
Prefácio
Lista dos capítulos
Lista alfabética de autores
Capítulo 1. Avaliação conjunta
Diana Santos
1. Apresentação
2. O modelo da avaliação conjunta
2.1 Modelos de avaliação anteriores
2.2 Características principais
2.3 Vantagens para os sistemas participantes
2.4 Algumas críticas e limitações
3. Um pouco de história a nível internacional
3.1 Contrapondo o TREC e o MUC
3.2 O modelo do francês
3.3 O AvalON, para o português
4. A implementação de uma actividade de avaliação conjunta
4.1 Cartografia do problema
4.2 A definição da tarefa
4.3 Recursos de avaliação
4.4 Medidas
4.5 Alguns comentários provenientes da experiência prática
5. Avaliação de uma avaliação conjunta
6. Uma instanciação do modelo para o português
Capítulo 2. Organização e resultados morfolímpicos
Luís Costa, Paulo Rocha e Diana Santos
1. Apresentação
2. Historial
3. Lista dourada
3.1 Directivas de classificação para cada forma
3.2 Metodologia da compilação das várias formas
3.3 Caracterização da lista dourada utilizada nas Morfolimpíadas
4. Criação dos textos
4.1 Primeira fase: vários castores
4.2 Segunda fase: castor-chefe
4.3 Preparação dos ficheiros que foram distribuídos
4.4 Caracterização dos textos
5. Processamento da saída dos sistemas
6. Resultados
6.1 Critérios de comparação
7. Recurso
7.1 Atomização
8. Três facetas das Morfolimpíadas
8.1 Os sistemas como verificadores
8.2 Comparação com as Morpholympics
9. Comentários finais
Capítulo 3. Segmentação e análise morfológica do português com recursos léxicos limitados
Caroline Hagège
1. Apresentação geral do Smorph
2. O Smorph-PT: dados linguísticos e sua organização
2.1 Declaração de traços morfológicos
2.2 Definição de caracteres ASCII
2.3 Terminações distintas
2.4 Modelos flexionais
2.5 Entradas léxicas
2.6 Afixos
3. Autómato lexical
4. Exemplos de saída do Smorph
5. Algumas opções tomadas quanto ao desenvolvimento dos dados para o Smorph
6. A experiência das Morfolimpíadas
7. Conclusão e futuro do sistema
Capítulo 4. Dos processos de individuação e de categorização lexical
Ronaldo Teixeira Martins e Maria das Graças Volpe Nunes
1. Da individuação e da categorização lexical
2. Da correção ortográfica automática e da revisão gramatical de estilo
3. O projeto ReGra
4. Do léxico do ReGra
5. Do reconhecimento e da análise lexical no âmbito do ReGra
6. Da participação do ReGra nas Morfolimpíadas
Capítulo 5. Morfologia com sintaxe debaixo de olho
Eckhard Bick
1. Introdução
2. O PALAVRAS e o Palmorf-Avalon
2.1 A anatomia do Palmorf e sua integração no analisador sintáctico
2.2 Sequência de programas usados nas Morfolimpíadas
3. Alguns problemas na transformação de um desambiguador morfológico num analisador morfológico tradicional
3.1 Atomização
3.2 Categoria gramatical morfológica versus sintáctica
3.3 Etiquetas de não-especificação ou «portmanteau»
3.4 Rotinas de normalização de texto
4. Derivação
4.1 O léxico referente aos sufixos
4.2 O léxico referente aos prefixos
5. Palavras «não analisáveis»
5.1 Tipologia e estatística
5.2 Análise morfológica heurística
Capítulo 6. As Morfolimpíadas e a avaliação da verificação ortográfica
Ricardo Ueda Karpischek
1. O projeto br.ispell e as Morfolimpíadas
2. O problema da verificação ortográfica
3. Complexidade do problema da verificação ortográfica
4. Limitações impostas pelo dicionário de verificação ortográfica
5. Interpretação das medidas das Morfolimpíadas
6. O que poderia ser um dicionário com um conteúdo mais rico
7. As formas desviantes
5.3 Probabilidades de categorias gramaticais no módulo heurístico
6. A razão de ser das expressões multipalavra
7. Esperanças para o futuro
Capítulo 7. Unidades lexicais multipalavra, um osso duro de roer
Elisabete Marques Ranchhod e Cristina Mota
1. Introdução
2. Apresentação geral
3. A lista dourada4. Participação na competição
4.1 O pré-processamento
4.2 A análise lexical
4.3 Pós-processamento
5. Observações finais
Capítulo 8. Jspellando nas Morfolimpíadas
José João Almeida e Alberto Simões
1. Introdução ao Jspell
1.1 Descrição dos dicionários Jspell
1.2 Modos de funcionamento
1.3 Não queremos as palavras todas!
1.4 Programação usando Jspell
2. Participação na avaliação conjunta
2.1 Avaliação: comentários gerais
2.2 Derivação
2.3 Como avaliar morfologia com derivação?
2.4 Frequências
3. Conclusões
3. A lista dourada
4. Participação na competição
4.1 O pré-processamento
4.2 A análise lexical
4.3 Pós-processamento
5. Observações finais
Capítulo 9. Radicalizadores versus analisadores morfológicos
Viviane Moreira Orengo e Diana Santos
1. Usos e história dos radicalizadores
2. Comparação com analisadores morfológicos
3. Avaliação de radicalizadores
4. O Removedor de Sufixos da Língua Portuguesa
5. Os resultados nas Morfolimpíadas
5.1 Contabilização do resultado do sistema
5.2 Comparação em termos dos grupos obtidos no corpus das Morfolimpíadas
5.3 Comparação em termos do tamanho dos grupos
5.4 Comparação usando o método de Paice
5.5 Análise das semelhanças e diferenças entre os sistemas
6. Conclusões 87
Capítulo 10. Construção da lista dourada para as primeiras Morfolimpíadas do português
Anabela Barreiro e Susana Afonso
1. Introdução
2. Lista dourada: processo de construção
2.1 Algumas questões problemáticas
2.2 Directivas de revisão definidas pela organização
2.3 Formato de codificação
3. Revisão de formas: problemas e soluções
3.1 Multiplicidade associada às formas
3.2 Lema
3.3 Outros casos
4. Conclusão e sugestões para futuras morfolimpíadas para o português
Capítulo 11. Alguns comentários sobre a lista dourada
Jorge Baptista
1. Introdução
2. Lista dourada – breve apresentação
3. Decisões para simplificação das análises
4. Categorias gramaticais: ambiguidade, raridade
4.1 Categorias gramaticais, definição de conjunto de etiquetas e granularidade
4.2 Ambiguidade e raridade
5. Objectos textuais não identificados
6. Análise morfológica
6.1 Palavras simples
6.2 Palavras compostas
6.3 Invenções
7. Conclusão
Capítulo 12. Avaliação conjunta de recuperação de informação da web portuguesa
Mário J. Silva, Bruno Martins e Miguel Costa
1. Introdução
2. Avaliação de sistemas de recuperação de informação
2.1 «Webtrack»
3. Metodologia de avaliação
4. Pontuação
5. Considerações sobre a tarefa de avaliação
6. Justificação da abordagem proposta
7. Observações finais
Capítulo 13. CLEF: Abrindo a porta à participação internacional em avaliação de RI do português
Paulo Rocha e Diana Santos
1. Apresentação
2. O que é o CLEF?
2.1 Participar na organização de uma avaliação conjunta internacional
2.2 Comparando o CLEF e as Morfolimpíadas
3. O que significou adicionar o português
3.1 A colecção
3.2 Tópicos para recolha de informação (RI)
3.3 Perguntas para resposta automática a perguntas (RAP)
3.4 Avaliação de RI
3.5 Avaliação de RAP
4. Alguns comentários finais e balanço
4.1 Sugestões de melhoria para avaliação de RAP
4.2 Evolução e balanço da presença do português no CLEFCapítulo 14. Avaliação de reconhecimento de entidades mencionadas: princípio de AREM
Cristina Mota, Diana Santos e Elisabete Ranchhod
1. Introdução
2. O que são entidades mencionadas e o que se entende pelo seu reconhecimento?
3. Por que razão é preciso identificar EM?
3.1 Processamento sintáctico e semântico de texto
3.2 Recolha de informação
3.3 Resposta automática a perguntas
3.4 Síntese de fala
3.5 Geração de texto
3.6 Tradução automática
4. Abordagens de reconhecimento de entidades mencionadas
5. Avaliação de reconhecimento de entidades mencionadas
6. Actividades preparatórias para avaliação conjunta de REM em português
7. Discussão no Avalon 2003 e desenvolvimentos futuros
Capítulo 15. Avaliação de tradução automática: alguns conceitos e reflexões
Luís Sarmento, Anabela Barreiro, Belinda Maia e Diana Santos
1. Avaliação de tradução
2. Conceitos chave sobre avaliação de tradução automática
2.1 Avaliação interna e avaliação externa
2.2 Avaliação manual e automática
3. Algumas questões sobre a qualidade da TA
3.1 Qualidade em função do objectivo
3.2 Qualidade relativa à tradução humana
3.3 Qualidade por correcção formal
3.4 Qualidade em função do esforço de pós-edição
4. A via do pólo do Porto da Linguateca
Capítulo 16. Ferramentas para experimentação, recolha e avaliação de exemplos de tradução automática
Luís Sarmento
1. Introdução
2. METRA: MEta – TRadutor Automático
2.1 Descrição do METRA
2.2 Observações suscitadas pelo METRA
3. BOOMERANG 161
3.1 Descrição do BOOMERANG
3.2 Observações sobre o BOOMERANG
4. TrAva
4.1 Descrição e modo de funcionamento do TrAva
4.2 O sistema de classificação do TrAva
5. Considerações finais
Capítulo 17. Uma experiência de recolha de exemplos classificados de tradução automática de inglês para português
Belinda Maia e Anabela Barreiro
1. Linguística e tradução
2. O papel do material de teste na avaliação de TA
3. Algumas áreas de dificuldade para a tradução automática
3.1 Homografia e polissemia
3.2 O sintagma nominal
3.3 O sintagma verbal
3.4 Grupos lexicais
3.5 Outros
4. Conclusões
Capítulo 18. Avaliação de alinhadores
Alberto Simões e José João Almeida
1. Introdução
2. Alinhamento à frase
2.1 Avaliação baseada em corpora pré-segmentados
2.2 Avaliação baseada em corpora não segmentados
2.3 Construção e obtenção dos casos de teste
3. Alinhamento à palavra
3.1 Avaliação de alinhamento palavra a palavra em textos paralelos
3.2 Avaliação de dicionários probabilísticos de tradução
4. Conclusão
Capítulo 19. Avaliação de sistemas de recuperação e categorização de textos: métodos e aplicações
Marco Gonzalez, Leonardo C. Langie e Vera L. S. de Lima
1. Introdução
2. Avaliação de sistemas de RI
2.1 A noção de relevância
2.2 Metodologia de avaliação em RI
2.3 Medidas
2.4 Formatos de apresentação dos resultados
3. Avaliação de sistemas de CT
4. Construção de coleções de referência
4.1 Folha-RIcol
4.2 Folha-Hierarq
5. Exemplos de aplicação das metodologias de avaliação
5.1 Exemplos de avaliação de sistemas de RI
5.2 Exemplo de avaliação de sistemas de CT
6. Considerações finais
Capítulo 20. As avaliações atuais de sistemas de busca na Web e a importância do usuário
Rachel Virgínia Xavier Aires e Sandra Maria Aluísio
Capítulo 21. Avaliação de sistemas interactivos de recuperação de informação em bases de texto jurídicas
Paulo Quaresma e Irene Rodrigues
Capítulo 22. A coleção TeMário e a avaliação de sumarização automática
Lucia Helena Machado Rino e Thiago Alexandre Salgueiro Pardo
Capítulo 23. WPT 03: a primeira colecção pública proveniente de uma recolha da web portuguesa
Diana Santos formou-se pelo Instituto Superior Técnico em Engenharia Electrotécnica e de Computadores em 1985, tendo recebido, pela mesma Universidade, o grau de mestre em 1988 com uma tese em tradução automática, e o de doutora, em Engenharia Informática, com uma tese em semântica contrastiva em 1996. É uma entusiasta da disponibilização de recursos e da avaliação, em que tem trabalhado desde a fundação da Linguateca, um centro de recursos - distribuído - para o processamento computacional da língua portuguesa, www.linguateca.pt, que lidera. Desde 1987 que trabalha como investigadora em processamento de linguagem natural, tendo pertencido aos quadros do INESC, da IBM e agora do SINTEF. O seu maior desejo é transformar a I&D no processamento do português em investigação de ponta, ao invés de uma cópia pálida do que se faz para o inglês.

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