Expõe-se, nesta publicação, um método geral de cálculo para a distribuição de ações horizontais, que agem na superestrutura de pontes de vigas, nos elementos que constituem a respectiva infra-estrutura.
Tratando-se de assunto a ser obrigatoriamente considerado no projeto estrutural desses elementos, pretende-se que o presente texto represente uma contribuição a mais na sua solução, uma vez que a mesma vem sendo tratada, com freqüência, em outros trabalhos, demonstrando a sua importância para todos os profissionais que se dedicam ao projeto desse tipo de pontes.
1 - Preliminares.
2 - Definições.
2.1. A linha de ação da força H coincide com um dos eixos centrais
de inércia da seção do topo
2.2. A linha de ação da força H não coincide com um dos eixos centrais
de inércia da seção do topo do pilar
2.3. Coeficiente de rigidez global
2.3.1. Coeficiente de rigidez do aparelho de apoio
2.3.2. Coeficiente de rigidez da fundação
2.3.3. Coeficiente de rigidez global do pilar.
2.4. Limites de aplicação0.
3 - Distribuição de ações horizontais nos elementos da
infra-estrutura de pontes de vigas.
3.1. Caso de pontes de superestrutura sem juntas
3.1.1. Ação de um momento aplicado M
3.1.2. Ação de uma força horizontal H cuja linha de ação passa pelo centro de rotação
3.1.3. Caso geral - Ação de uma força horiznotal H qualquer
3.1.4. Casos particulares
3.1.4.1. Frenagem ou aceleração
3.1.4.2. Efeitos da variação das dimensões da superestrutura
3.1.4.3. Ação do vento
3.1.4.4. Empuxos de terra nas extremidades da ponte
3.2. Caso de pontes de superestrutura com juntas
3.2.1. Caso de superestrutura com dois tabuleiros
3.2.2. Caso de superestrutura com mais de dois tabuleiros
4 - Conclusões.
5 - Bibliografia.
Moacyr de Freitas