A actividade do contabilista não se limita ao estudo e aplicação burocrática de regras definidas hierarquicamente, mas envolve, pelo contrário, uma prática importante para o bom desempenho organizacional e para o bem comum,
sendo por isso uma disciplina que requer inventividade humana na sua adaptação e intervenção no desenvolvimento financeiro, económico e social.
Nesta obra valoriza-se a contabilidade de gestão, contrariando uma ideia redutora do exercício contabilístico, e tendo como horizonte essa preocupação pedagógica.
PREFÁCIO
NOTA INTRODUTÓRIA
CAPÍTULO 1 .
TEORIAS DE DECISÃO EM CONTEXTO ORGANIZACIONAL
1.1. Introdução
1.2. Tomada de decisão – contextualização
1.3. Teorias da decisão em contexto organizacional
1.3.1. Modelos neoclássicos
1.3.2. Modelos comportamentais
1.3.3. Outros modelos
1.3.3.1. Modelo racional de decisão
1.3.3.2. Modelo burocrático de decisão
1.3.3.3. Modelo politíco de decisão
1.4. Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 2 .
A GESTÃO COM BASE NO MODELO CUSTO-VOLUME-RESULTADO: UMA VISÃO DINÂMICA
2.1. Introdução
2.2. Classificação dos cusros com base na relação entre as variações dos custos e as variações do nível de produção e vendas
2.3. Natureza das políticas e decisões nas empresas
2.4. Modelo simplificado de custo-volume-resultado
2.5. Modelo complexo de custo-volume-resultado
2.6. Políticas adquadas às várias fases do modelo complexo de custo-volume-resultado
2.7. Conclusão
CAPÍTULO 3 .
MODELIZAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DE UM PRODUTO AO LONGO DE TODA A SUA CADEIA DE VALOR
3.1. Introdução
3.2. Contabilidade para a gestão da Cadeia de Valor
3.3. A Cadeia de Valor completa de um produto e a modelização do seu custo
3.4. Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 4.
DO SIX SIGMA AO PENSAMENTO LEAN: UMA EVOLUÇÃO DA CULTURA EMPRESARIAL
4.1. Introdução
4.2. Competitividade e cultura empresarial
4.3. O Six Sigma
4.4. O Pensamento Lean
4.5. Fontes de desperdício
4.6. Lean é sinónimo de TEMPO
4.7. KAIZEN Costing
4.8. Algumas ferramentas básicas Six Sigma e Lean
4.8.1. PDCA (plan-do-check-act)
4.8.2. A3 REPORT
4.8.3. FISHBONE (Cause-and-effect diagram ou Ishikawa diagram)
4.8.4. HISTOGRAMAS
4.8.5. FLUXOGRAMA
4.8.6. BRAINSTORMING
4.8.7. Os 5S
4.8.8. 5W2H [5 Porquês (5 Why’s), 2 Como (2 How’s)]
4.8.9. SIPOC (Suppliers, Input, Process, Output, Customers)
4.8.10. OEE (Overall Equipment Effectiveness)
4.8.11. SMED (Single Minute Exchange of Die)
4.8.12. TPM (Total Productive Maintenance)
4.8.13. CHECK SHEET
4.8.14. VSM (Value Stream Mapping)
4.9. Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 5.
SISTEMAS DE CUSTEIO TRADICIONAIS NA CONTABILIDADE DE GESTÃO
5.1. Introdução
5.2. A necessidade da definição de diferentes Sistemas de Custeio
5.3. Sistemas de Custeio Tradicionais
5.3.1. Sistema de Custeio Total (SCT)
5.3.2. Sistema de Custeio Variável (SCV)
5.3.3. Sistema de Custeio Racional (SCR)
5.4. Comportamento e evolução dos Custos Variáveis e dos Custos Fixos
5.5. Métodos para obter a separação entre Custos Variáveis e Custos Fixos
5.6. Funcionamento dos Sistemas de Custeio Total, Variável e Racional
5.7. O SCR e o SNC
5.8. Conclusão
Bibliografia
SOBRE OS AUTORES